Nome: Alinor
Reino: Redânia
Suserano: Rei Radovid V
Líder: Conselho - Elariel, Nylain e Thalion
Magistrada: Iellas
Lingua: Élfica, latim e germânica
Moedas: Coroas e Florins
Economia: Produção de joias/artefatos lunares/comércio
Guildas/Ordens:
Guilda dos Guerreiros
Escola de Menestréis
Escola Mística
Templo do Cosmos Divino
Tempo Élfico
Forsaken (ladrões)
Reino: Redânia
Suserano: Rei Radovid V
Líder: Conselho - Elariel, Nylain e Thalion
Magistrada: Iellas
Lingua: Élfica, latim e germânica
Moedas: Coroas e Florins
Economia: Produção de joias/artefatos lunares/comércio
Guildas/Ordens:
Guilda dos Guerreiros
Escola de Menestréis
Escola Mística
Templo do Cosmos Divino
Tempo Élfico
Forsaken (ladrões)
Era
noite de lua cheia quando o clã chegou na entrada de uma construção em ruínas.
Pequenos glifos, gravados no portal, ganhavam vida e iluminavam-se com a luz da
lua.
-
É aqui. Sinto o fluxo de energia irradiando da lua para cá – disse Eriel
animada.
-
São runas lunares. Vejamos... “entre, abrace a noite, reflita sua luz filhos do
corvo negro” – murmurou Nylian.
-
Nós vamos investigar, os demais aguardem aqui – orientou Thalion.
Elariel
Nylian
Thalion
No
interior eles encontraram uma escada para o subterrâneo. As runas lunares,
espalhadas pelas rochas, iluminavam o caminho. Silêncio absoluto enquanto continuavam a
descer até um salão sustentado por oito colunas de mármore. Ao centro um espelho
d’água no formato circular irradiava um brilho prateado. Ao se aproximar, a lua
estava refletida na água. Surpresos, quando olharam para cima, viram o teto
intacto. De repente, a luz irradiou pelo salão e então sentiram como se flutuassem
no ar em direção as estrelas. Quanto mais perto da fonte, maior era a conexão
deles com o Nexos. Passado o torpor daquela experiência, os três retornaram
para compartilhar com os demais.
Os
Nexos Elementais foram criados pelos Elfos da Noite há muitos séculos. Os
primeiros elfos noturnos que vieram para a Terra precisavam de um elo entre os
planos para manipular os elementos, mais tarde os nexos foram usados na criação
de poderosas relíquias usadas na guerra contra os elfos do sol.
Eriel
e seu grupo, formado por elfos da lua e alguns elfos da noite, eram nômades.
Contudo, com essa descoberta eles decidiram ficar ali e criar um vilarejo acima
da entrada do nexos. Um lugar sagrado para os elfos lunares. Assim, teve início
Alinor. O poder do Nexos da Lua estava no fim quando foi descoberto, agora os
fundadores da vila buscam maneiras de restaurá-lo.
Localizado
na divisão entre o reino temeriano, redaniano e franco com seus três mil
habitantes, compostos por elfos da lua, elfos da noite, humanos e poucos anões. Devido a posição
geográfica, o conselho ancião, após cinquenta anos de resistência e inúmeras
perdas, decidiu jurar fidelidade a um dos reinos que garantisse proteção contra
os demais.
A
Redânia foi escolhida por ser o reino com mais tolerância a diversidade de
raças e crenças, além de não restringirem o uso de magia como acontecesse na Teméria.
O conselho, composto por três regentes – Nylian (elfo da noite), Eriel (elfa da
lua) e Thalion (elfo da lua) – comanda a vila que responde diretamente ao rei
Radovid V. Paralelamente, eles mantêm contato e boas relações com a cidade
élfica de Elden (elfos da floresta), essa oculta aos olhos humanos.
Embora
a predominância cultural seja élfica, com o passar dos anos, a vila tornou-se
menos rígida com as tradições devido ao contato com humanos e eventualmente com
anões. Tal mudança foi fácil para os elfos da lua, conhecidos por suas
aventuras como bardos e tolerantes com outras raças. Os elfos da noite, dedicados
ao estudo da magia, ainda resistem a essa abertura.
Elfos
lunares realizam com frequência espetáculos a céu aberto que atraem muitos
visitantes a vila. Sendo o Festival da Lua o principal evento, dividido em quatro
partes durante o ano seguindo as fases lunares. É realizado pela Escola de Menestréis.
Economicamente
a vila atua como ponto de apoio para rotas comerciais, especialmente entre Vizima
e Basileia. Caravanas do reino franco, eventualmente, param na vila para
descansar antes de seguir viagem as cidades do norte. Com isso, é comum ouvir
ao menos três línguas (élfica, latim e germânica) nas negociações do mercado
onde são vendidos e trocados uma variedade de produtos.
A
vila é conhecida pela qualidade de suas joias e especialmente pelas relíquias
lunares. Do reino eles adquirem a matéria-prima para sua produção, Novigraad é
a principal fornecedora. O artesanato das relíquias é feito em conjunto com a
Escola Mística, filial da Escola Arcana de Praga, orgulho dos elfos da noite.
Há produção de armas e armadura pelos ferreiros e armeiros da Guilda de Guerreiros usadas pelos seus membros e pelos guardas da vila, raramente são vendidas.
Outro motivo de exaltação em Aedirn são os projetos arquitetônicos, a começar pela própria vila com suas escadarias, adornos, estátuas e jardins. Muitos nobres de Vizima e Praga já contrataram elfos para esse serviço.
Há produção de armas e armadura pelos ferreiros e armeiros da Guilda de Guerreiros usadas pelos seus membros e pelos guardas da vila, raramente são vendidas.
Outro motivo de exaltação em Aedirn são os projetos arquitetônicos, a começar pela própria vila com suas escadarias, adornos, estátuas e jardins. Muitos nobres de Vizima e Praga já contrataram elfos para esse serviço.
Quanto
as religiões há dois templos na vila. Um dedicado aos cinco deuses do Cosmos
Divino (Arkay – ritos funerários/morte; Zenithar – trabalho, comércio,
comunicação; Diabella – beleza, amor e saúde; Talos – lei, governo e guerra;
Stendar – justiça e misericórdia).
O outro é para o panteão élfico: Faen (sol e
fogo – cervo dourado); Endric (lua e água – corvo negro); Talic (guerra – serpente
branca de olhos vermelhos), Mok (vida e morte – escaravelho negro) e Khaen
(conhecimento e magia – leão carmesim). Não existem restrições para com outras
religiões, embora o cristianismo cause desconfiança devido a perseguição da
igreja católica aos elfos. Um grupo de missionários cristãos atua na vila.
No
último conflito entre Redânia e Teméria a vila enviou um esquadrão de
guerreiros e magos para auxiliar na investida contra Basiléia, porém não
tiveram sucesso, pois com o ataque que partiu de dentro para fora da cidade não havia
mais como reverter a situação. Agora, um ano após o conflito, a vila começa a
voltar à normalidade graças a trégua assinada pelos reis. Antes disso, os
conflitos nas fronteiras prejudicaram as rotas comerciais e consequentemente
afetaram a economia local, fato que levou muitos artesãos a Vizima em busca de oportunidades.
Agora a vila quer retomar os bons negócios e descobrir como reativar o Nexos da Lua.
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