Após ir até a antiga floresta Arg, na companhia de Ennar, Desmond voltou a Berz determinado a resolver aquela situação. O paladino sentia-se responsável, afinal aquele era o resultado de suas ações quando escolheu um lado em uma disputa entre arcadianos.
Nos próximos dias ele, com a ajuda de Merin, criaram um grupo para investigar a floresta e descobrir se algo poderia ser feito, pois em algum momento aquele problema chegaria a Berz, primeiro nos feudos de Batemberg e De Bruyne. Merin prometeu um joia a cada um, ele usaria seus recursos pessoais porque a cidade está sem recursos para qualquer custo além daqueles essenciais, embora o grupo não soubesse disso.
Enquanto organizavam os preparativos outros assuntos foram tratados, O primeiro foi a construção do Porto. Tanto Alyan quanto Tyr tiveram a primeira experiência de como age a nobreza. O lorde chegou ao castelo para falar com Merin, quando leu o contrato viu que o investimento havia aumentado - para construir a estrada, comprar carroças e cavalos - assim como todos os lordes agora possuíam um participação e Tyr foi excluído do acordo.
- Merin o que significa isso? - questionou, surpreso.
- Alyan eu deixei você levar adiante essa proposta exatamente para você entender como as coisas funcionam agora que você possui um título e terras - explicou o paladino. Imagino que o Tyr não vai gostar da notícia, mas é assim que as coisas são. Fale com ele.
Na taberna Porco Trovejante o capitão Redbelt entrevistava os futuros marinheiros do barco da guilda. Bane estava sentado ao lado, com os braços cruzados, dizendo frases para aterrorizar os candidatos enquanto o capitão fazia uma pergunta entre os goles na caneca de cerveja. Bjor observava a cena de outra mesa e falou com Tyr sobre dois possíveis guardas da cidade dispostos a participar do esquema de contrabando. O ranger, mais tarde, falou com eles sobre uma possível vingança contra os lordes da cidade, exceto Alyan.
Alyan chegou nesse momento. Após ler a cópia do contrato Tyr ficou sério e olhou para Bane, dando a entender para ele ficar a postos para agir. Alyan notou, mas não fez nada. Ele chegou a dizer para o ranger que faria vista grossa para qualquer que fosse o négocio que ele estava envolvido. Tyr então o expulsou da taverna, deixando o lorde irritado. Antes de sair ele perguntou: é assim que você resolver isso?
No castelo Merin conversou sobre Desmond sobre o seu futuro. O paladino estava habituado a ficar em Berz mesmo sabendo que depois de dois anos era provável que a Ordem de Graal o enviasse em uma nova missão em outra cidade. Prevendo isso, Merin recomendou que ele subiu para grau 4 do 2º círculo e que ficaria responsável por treiná-lo. Na verdade Merin convenceu Arthas a realizar o treinamento, assim logo Desmond aprenderia magia direcionada para o combate como era comum nos ranks mais altos da ordem.
Arthas
Veigar foi até a Dama do Lago procurar Alina. A amiga estava sentada em uma das mesas conversando com um senhor. Ela perguntava a respeito do Velen. O caçador se aproximou sem jeito e quando ela o viu levantou-se para ir a outra mesa. Veigar comentou com ela missão na floresta e que talvez depois eles iriam a Velen. Alina não aceitou participar, pois segundo Veigar não havia nenhum recompensa, ele não quis dividir a recompensa com ela. Mais tarde, ela foi junto com o grupo porque Desmond usou sua maldição de sedução para convencê-la.
Alina
No dia combinado, um pouco depois do nascer do sol, o grupo reuni-se no portão da cidade. Arthas usava uma capa branca e aparentava estar disposto. Alina ficou próxima a Desmond, animada para iniciar a viagem. Alyan e Tyr nem se cumprimentaram. O céu estava nublado e os primeiros flocos de neve começavam a cair e a desaparecer ao tocar o solo.
Após quatro horas de caminhada eles chegaram a ponte sobre o rio Eldamar. Do outro lado era possível ver as arvores secas e os galhos retorcidos, cobertos por um musgo de tom vermelho, além de veias de âmbar conectando raízes e galhos. Em certos pontos, depois de entrarem na floresta que cobria a estrada, eles notaram também acúmulos de âmbar em formatos circulares em algumas das arvores sem vida.
Desmond sabia a direção do lago onde tudo aconteceu. Após caminhar seguindo a estrada eles seguiram em direção a única trilha. Durante o caminho, em fila indiana, Tyr disparou uma flecha ao acaso. Momentos depois uma criatura passou correndo por eles exalando um cheiro estrado. Surpresos com o porco coberto de flores carnívores eles conseguiram sair rapidamente antes que fossem afetados, exceto Alina que não aguentou e desmaiou. Veigar então começou a carregá-la.
Depois dali o plano de colocar fogo em tudo foi colocado em prática. Arthas endossou a ideia de Alyan durante a reunião de preparação. O fogão se alastrou por alguns galhos, outros recuavam. Nos locais com âmbar as chamas não se espalhavam. Então um incêndio de grandes proporções estava fora de questão.
Mais meia de hora de caminhada e um grito de socorro ecoou pela floresta. A mudança daquela região, agora tão sombria, causava certo receio. Tyr identificou a direção exata de onde vinha o som e Veigar notou que a voz não parecia humana. Ao chegar no local, uma pequena clareira, eles viram no centro uma garota com a perna presa em algumas raízes.
Desmond permaneceu parado, Alyan e Arthas correram na direção dela. Antes de chegarem Tyr disparou uma flecha que atravessou a garota, fazendo-a virar uma névoa e desaparecer. O ranger conseguia perceber ilusões, embora nesse caso ele tenha contato com a sorte. Os guerreiros olharam surpresos para ele, pensando: e se fosse uma garota? No chão havia um esqueleto aprisionado por raízes que tinham forma de uma donzela.
Era Lyon que estava ali. Depois de cumprimentá-los o druida disse que foi a Velen e ofereceu ajuda, e inclusive convidou o grupo para ir até lá também. Lyon investigava a floresta buscando respostas, segundo ele, a substância vermelha ou âmbar estava impregnada em todo local, embora não saiba exatamente suas propriedades. A explicação serviu por hora depois de quase três meses de ausência do druida.
No final da tarde o grupo chegou a região do lago. Ao redor dele havia uma barreira circular avermelhada, eram galhos, musgo e âmbar combinados, quase como algo vivo. Desmond, Arthas e Veigar foram a frente para verificar, Alyan vigiou a retaguarda. Tyr e Lyon ficaram mais distantes. O ranger atirou contra a barreira, a flecha ficou presa. Quando o grupo chegou a um metro da área, galhos e cipós, cobertos de ambar, quase como tentáculos, surgiram da barreira prendendo Desmond e Veigar e jogando-os para longe. Arthas conseguiu desviar e com a espada cortava os tentáculos ou desviava. No arremesso Desmond deixou cair a bolsa de pólvora.
Veigar e Desmond caíram próximos ao restante do grupo. Arthas pegou a pólvora e jogou contra a barreira, com a bolsa ficando presa entre os galhos. Enquanto isso, os demais discutiam como acender uma flecha para o ranger acertar a bolsa. Eles demoraram para decidir o que fazer, nesse tempo a bolsa foi absorvida pela barreira. Com o grupo reagrupado eles avistaram galhos e âmbar crescendo do chão e ganhando forma para criar um golem.
Arthas então usou uma magia de relâmpagos para encantar a espada e acelerar seus movimentos. Rapidamente ele chegou na barreira e abriu uma passagem com um corte rápido e afiado. Ennar, por sua vez, compensou a falha da magia anterior - que acertou o chão próximo ao grupo, causando danos secundários para eles - criando uma prisão de raios ao redor do golem. Antes disso, o grupo tentara abrir passagem na barreira, porém forem repelidos pelos tentáculos. Tyr quase conseguiu e por um momento de descuido foi pego e arremessado para longe também.
Arthas foi o primeiro a entrada na barreira, seguido de Alyan, Desmond, Tyr, Veigar, Alina e Lyon. O druida havia criado espinhos no caminho, segundo ele foi uma falha, mas terá sido mesmo? No último momento um dos tentáculos foi em direção a ele, porém parou. Infelizmente ninguém viu isso acontecer.
Desmond procurou e encontrou a bolsa de pólvora do lado de dentro. Ele a pegou e saiu, assim que Lyon entrou, e jogou no golem aprisionado. As faiscas geradas pelos relâmpagos logo causaram uma explosão ao encontrarem a pólvora, destruindo a criatura e parte superficial da barreira. Com isso Ennar pode ir junto com eles.
No interior da barreira havia vegetação ainda verde ainda que tivessem veios de âmbar. Um pouco de luz entrada entre as frestas dos galhos entrelaçados, iluminando o ambiente em tons avermelhados. A cada minuto a visibilidade diminuía, pois estava anoitecendo. Estranhamente não havia sinal do lago e nem de nenhuma criatura.
O silêncio era absoluto. O corpo pedia descanso depois de um dia caminhando pela floresta.
***
O inverno avança... Em breve a deve acontecer a inauguração
da igreja e a viagem a capital do reino.
No final da tarde o grupo chegou a região do lago. Ao redor dele havia uma barreira circular avermelhada, eram galhos, musgo e âmbar combinados, quase como algo vivo. Desmond, Arthas e Veigar foram a frente para verificar, Alyan vigiou a retaguarda. Tyr e Lyon ficaram mais distantes. O ranger atirou contra a barreira, a flecha ficou presa. Quando o grupo chegou a um metro da área, galhos e cipós, cobertos de ambar, quase como tentáculos, surgiram da barreira prendendo Desmond e Veigar e jogando-os para longe. Arthas conseguiu desviar e com a espada cortava os tentáculos ou desviava. No arremesso Desmond deixou cair a bolsa de pólvora.
Veigar e Desmond caíram próximos ao restante do grupo. Arthas pegou a pólvora e jogou contra a barreira, com a bolsa ficando presa entre os galhos. Enquanto isso, os demais discutiam como acender uma flecha para o ranger acertar a bolsa. Eles demoraram para decidir o que fazer, nesse tempo a bolsa foi absorvida pela barreira. Com o grupo reagrupado eles avistaram galhos e âmbar crescendo do chão e ganhando forma para criar um golem.
Arthas então usou uma magia de relâmpagos para encantar a espada e acelerar seus movimentos. Rapidamente ele chegou na barreira e abriu uma passagem com um corte rápido e afiado. Ennar, por sua vez, compensou a falha da magia anterior - que acertou o chão próximo ao grupo, causando danos secundários para eles - criando uma prisão de raios ao redor do golem. Antes disso, o grupo tentara abrir passagem na barreira, porém forem repelidos pelos tentáculos. Tyr quase conseguiu e por um momento de descuido foi pego e arremessado para longe também.
Arthas foi o primeiro a entrada na barreira, seguido de Alyan, Desmond, Tyr, Veigar, Alina e Lyon. O druida havia criado espinhos no caminho, segundo ele foi uma falha, mas terá sido mesmo? No último momento um dos tentáculos foi em direção a ele, porém parou. Infelizmente ninguém viu isso acontecer.
Desmond procurou e encontrou a bolsa de pólvora do lado de dentro. Ele a pegou e saiu, assim que Lyon entrou, e jogou no golem aprisionado. As faiscas geradas pelos relâmpagos logo causaram uma explosão ao encontrarem a pólvora, destruindo a criatura e parte superficial da barreira. Com isso Ennar pode ir junto com eles.
No interior da barreira havia vegetação ainda verde ainda que tivessem veios de âmbar. Um pouco de luz entrada entre as frestas dos galhos entrelaçados, iluminando o ambiente em tons avermelhados. A cada minuto a visibilidade diminuía, pois estava anoitecendo. Estranhamente não havia sinal do lago e nem de nenhuma criatura.
O silêncio era absoluto. O corpo pedia descanso depois de um dia caminhando pela floresta.
***
O espaço interno da barreira era
grande e dividido em três partes. A mais externo, onde o grupo estava, possuía vegetação
baixa. Dali até o centro raízes entrelaçadas dificultavam o movimento. No
centro estava o lago, ainda que fosse visível somente uma luz vermelha vindo de
lá.
O grupo montou acampamento na parte mais
externa. Durante a noite Lyon desapareceu, Alina acordou gritando desesperada
para ser acalmada pelo paladino. No pesadelo as raízes haviam crescido dentro
do seu corpo causando dor e pôr fim a morte. De manhã, Desmond foi até as raízes
para investiga, ao tocar em uma delas com a espada, um botão brotou mais a
frente e permaneceu fechado. Nesse momento Lyon retornou.
Nem tiveram tempo de despertar
apropriadamente e comer as provisões. Um homem surgiu bem no centro do
acampamento deles. Sua aparência parecia humana, mas olhando com atenção sua
pele parecia de madeira, seus olhos brilhavam e sua voz ecoava. Instintivamente
pegaram nas armas e a tensão era palpável.
- Olá senhores - disse o ancião –
Estive observando vocês. Estão perdidos?
- Sim, estamos indo para Velen –
respondeu Desmond que discretamente pediu a Ennar ir até o lago, a fada era
visível apenas para ele.
- Sugiro que vocês vão embora, eu
sou guardião deste local e não gosto de ter trabalho – disse enquanto abria uma
passagem na barreira para eles saírem.
Tyr, Veigar e Alina estavam indo
a frente quando a passagem se fechou. O guardião notou Ennar assim que ela
chegou ao lago. Os arqueiros e a maga ficaram na retaguarda, Desmond, Alyan e
Arthas avançaram. Nesse momento o guardião desapareceu e surgiu entre as raízes
mais a frente, levantando os braços ele as controlava.
Um mar de raízes perfurando o
solo, assim como correndo sobre ele, iam na direção do grupo. Alyan e Desmond fizeram
uma prece pedindo ajuda divina para impedir as raízes. Tyr disparou flechas
contra o guardião, após alguns acertos ele desapareceu outra vez e as raízes
pararam de se mover.
Foi então que o guardião mudou de
forma. Agora ele possuía uns quatro metros de altura, seu corpo era formado por
madeira e ossos. As raízes moviam-se novamente, além disso, mais botões
surgiram, mas agora exalavam um pólen amarelo. Tyr gritou: “Foi ele que eu vi
expandindo a floresta na estrada!”
Arthas pegou um amuleto de rubi e
começou a entoar um encantamento “chamas da alvorada reúnam-se dos quatro
cantos do mundo, eu as convoco para julga com fogo”. Um circulo flamejante
surgiu no ar e dele saiu Drakna, fada do fogo do Reino Sul de Arcádia.
- Arthas eu já disse para não me
invocar nestas situações incomodas – reclamou a fada enquanto lançava uma magia
de fogo na espada e escudo de Arthas. Eu não vou lutar, lute você!
O paladino foi a frente queimando
as raízes, ao seu lado Alyan e Desmond seguiam lutando com os chicotes. Em certo
momento, ambos foram presos, mas conseguiram se livrar para na sequência se defenderem
de outras criaturas invocadas pelo guardião.
A primeira teve sua mandíbula cortada
pela espada de Desmond, que abaixou no momento certo para usar a espada na horizontal
e aproveitar o movimento da criatura. A outra investiu contra Alyan que defendeu
com o escudo e atacou com a espada num movimento perfurante. A espada ficou
presa e com um movimento ele levantou e arremessou a criatura sobre a outra.
Enquanto isso Tyr disparava
flechas contra o guardião. Uma delas destruiu uma das flores liberando mais pólen,
outra acertou uma das caveiras que o ent corrompido possuía na cintura,
deixando-o abalado por algum tempo. Quando os guerreiros o alcançaram a batalha
foi rápida, o fogo ajudava muito. Logo o ent foi derrotado, um pouco antes, uma
vinha saiu de dentro dele e foi em direção do lago.
- Estão todos bem? – perguntou Arthas
– rindo.
Passados alguns minutos um tremor
começou e todas as raízes no local moveram-se para o lago e começaram a se
juntar e ganhar uma forma gigantesca. Recuando alguns passos eles puderem ver a
forma final do guardião. Uma arvore gigante, com boca e olhos a mostra, quatro
grandes raízes a sustentavam e seus galhos possuíam formas de garras.
Tyr continuou disparando flechas,
agora mirando nos olhos da criatura, conseguindo destruir três deles ao longo
da batalha, até que o ent criou uma barreira de galhos para impedir os ataques
e mais ao final cristalizou o arco do ranger.
Alyan, Desmond e Arthas foram
cada um até uma das raízes. Lyon também estava por ali. Assim que a primeira
raiz foi cortada por Alyan, os galhos naquela parte perderam o movimento. Ele
partiu para a próxima, enquanto isso Lyon fez um ritual que eventualmente iria
restaurar aquela raiz.
O campo de batalha era uma
confusão de ataques dos galhos, defesas e tentativas de cortar as demais
raízes. Desmond conseguiu corta outra e Arthas também. Logo depois ambos foram
pegos por galhos e iam sendo levados para a boca da criatura, o paladino conseguiu
escapar, mesmo tendo caído de dois metros diretamente no chão. Arthas não teve
a mesma sorte e foi engolido.
Nessa hora Drakna veio mais a
frente e lançou uma magia chamada Piromante. Ela começou vinte focos de
incêndio ao redor da criatura. As chamas mágicas rapidamente começaram a se espalhar.
O calor afetava a criatura, assim como os heróis. Veigar e Alina ficaram
separados dos demais desde então.
Na terceira raiz Tyr havia
trocado para espada curta e foi ajudá-los. Desta vez Lyon errou o ritual e
acabou destruindo a raiz ao invés de curá-la. Foi sorte do druida, caso
contrário, os companheiros teriam visto sua traição.
Desmond e Alyan foram até a
última raiz. Agora o ent concentrava todos os galhos para defende-la. Alyan
conseguiu evitar ser pego pelos galhos enquanto se defendia com o escudo.
Desmond também tentou, porém foi atingido pelos chicotes. A dor causada era
muito forte mesmo usando sua armadura reforçada.
Depois de muito esforço eles
conseguiram cortar a última raiz. A criatura virou pó aos poucos até
desaparecer totalmente. Arthas estava vivo, mesmo com muitos machucados. Dali
eles reuniram-se nas margens do lado enquanto as chamas os cercavam.
Drakna e Ennar se encontraram.
Faiscas e relâmpagos colidiam da aura mágica emanada por elas. As rivais –
reino norte e reino sul – estavam prestes a começar uma briga. Arthas interviu
e conseguiu convencer Drakna a voltar a arcádia. Era um problema atrás do
outro. Desmond e Alyan oraram novamente para se protegerem das chamas enquanto
Ennar fazia um ritual para neutralizar a magia de âmbar do lago. Contudo, essa
opção transformaria a região num deserto, a terra ficaria totalmente estéril.
Para restaurar a floresta somente matando o mago que lançou a magia de
corrupção, neste caso, a elfa Sáfira.
Lyon e Tyr assistiam o ritual.
Quase no fim, o druida pulou no lago impedindo a magia de Ennar. Então os demais
o atacaram na sequência, os golpes foram repelidos por uma fina camada de cristal
vermelho que cobria seu corpo. Com semblante sério e olhar de desprezo o
druida, possuído pela alma do general, riu e depois disse que eles pagariam por
isso para em seguida sair correndo pelas chamas.
Embora não confiassem em Lyon e
desde a missão de resgate de Merin eles soubessem que algo estava estranho, a
traição tinha gosto amargo. Ennar retornou a arcádia e eles descansaram, se é
que isso fosse possível, até as chamas diminuírem.
No início da noite estavam de volta
a Berz para ter uma refeição decente e uma boa noite de sono. Nos próximos sete
dias eles permaneceram em Berz.
Tyr pediu ajuda a Alina para restaurar
o arco, ela ficou de dar a ele uma resposta. Também teria informações da viagem
de teste do barco da guilda.
Desmond relatou a situação da
missão a Merin e preparava-se para iniciar seu treinamento de magia de combate
com Arthas.
Alyan enviou carta ao Arcebispo
Borgia a respeito de um possível casamento e de uma visita ao seu feudo, além
de fazer um jantar com os chefes dos seus vassalos.
Veigar permaneceu na guilda,
agora que Dot estava maior e mais forte ele exigia mais cuidados. Isso sem falar
em manter o homúnculo em segredo dos fanáticos “mantos marrons” que ainda eram
atuantes na cidade da época de quando o inquisidor regia Berz.
Lyon retonou a Velen. Ele tinha
um objetivo a cumprir na cidade a mando de seu mestre.
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